radicalmentelivre

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Scuts novamente


Após um interregno acerca do pagamento de portagens no IC1 da iniciativa do governo Santana/Portas, surge agora pelo punho deste governo – PS, retomando novamente o tema de há sensivelmente dois anos, numa politica de teimosia “sócratica”.
O que o anterior governo havia teimosamente insistido, mas que perante a movimentação dos cidadãos, partidos políticos, autarcas e associações dispersas, acabou por recuar nos seus intentos.
A atitude deste governo, que falseando os números apresentados, alegando ou justificando as panóplias que já lhe são conhecidas, contrariam o que efectivamente é a realidade.
Este intento só vem prejudicar as populações, sem alternativas nas deslocações ao Porto-Viana e vice-versa, quer aos utentes residentes nas freguesias das áreas de Esposende e Viana do Castelo [1], em que muitos deles são trabalhadores na zona industrial de Neiva.
Estes utilizadores não têm alternativa na deslocação aos seus locais de trabalho. Não bastam os parcos salários para a despesa diária, ainda mais o peso das portagens!
A arrogância da “socratia” é deveras insensível, fria e desonesta.
Os dados do governo são desastradamente imbuídos de demagogia e falsidade.
Se existem condições de alternativa, então quanto se demoraria de Viana ao Porto ou Porto Viana?
Todos conhecemos a estrada nacional 13. Quantas passadeiras? Rotundas? Semáforos? Limitação de velocidade? Habitações junto da via?...
A nacional 13, actualmente é mais uma via municipal. De nacional só de nome!
Que alternativas têm os cidadãos que pretendam atravessar o rio Lima?
Em que estado se encontra a ponte Eiffel ou a de Lanheses?
A maioria dos cidadãos, senhores governantes, utilizam diariamente a A.28 e fazem-no por motivos de trabalho, não por passeio e também não a utilizam para mais rapidamente chegarem a algum local para inaugurações eleitoralistas!
Este governo “sócratico”, insensível aos problemas sociais, contrário e despreocupado com os desfavorecidos e desprotegidos tem de obrigatoriamente recuar nestas pretensões.
É altura de nos manifestarmos desagradados contra estas medidas injustas. Chega de falta de respeito por todos nós e de insensibilidade social.
[1] refiro estas áreas, dado residir entre elas.
(P.S. Escrito em Outubro de 2006, mantém actualidade).
Outubro de 2006.

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domingo, 24 de fevereiro de 2008

Tributo a Zeca Afonso

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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Manifesto Anti-Dantas, por Mário Viegas

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Praxes vão a tribunal pela primeira vez


14-Fev-2008

Começou nesta quinta feira o julgamento de sete estudantes pela prática de praxes académicas violentas. Ana Santos queixa-se de ter sido sujeita a práticas de humilhação e violência física e psicológica, sem possibilidade de recusa. Em comunicado, o Movimento Anti-Tradição Académica (MATA), considera que este caso “pode marcar o início de uma nova realidade” e que “a impunidade poderá deixar de ser uma certeza para quem insiste em ver e viver a Universidade como um país à parte”. O tribunal de Santarém é o primeiro do país a julgar um caso deste género em Portugal.

Seis dos acusados vão responder por co-autoria de um crime de ofensa à integridade física qualificada e o outro por crime de coação. A advogada dos acusados justificou à imprensa a actitude dos seus clientes, considerando que estes actuaram “no respeito pela tradição”. No comunicado distribuído esta quinta feira, o MATA salienta que a advogada “não nega os factos” e pretende legitimar um acto de violência evocando uma suposta tradição.

O caso ocorreu na Escola Superior Agrária de Santarém, em 2002, quando Ana Santos foi submetida a práticas de violência física e psicológica e humilhação, que se desenrolaram ao longo de várias horas. A estudante foi insultada e coberta com dejectos de porco, não lhe tendo sido permitida a recusa daquelas práticas. Na altura, Ana Santos escreveu ao Ministro da Educação (Pedro Lynce) e decidiu apresentar queixa no tribunal. No seu comunicado, o MATA realça a coragem de Ana Santos para enfrentar esta realidade e espera que estre caso ajude a acabar com a impunidade destas práticas.

Desde outubro do ano passado, com a publicação do novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES), as praxes violentas, na forma de “actos violentos ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes” passaram a ser consideradas infracções disciplinares.


(retirado de esquerda net)

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Timor - Trovante

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domingo, 10 de fevereiro de 2008

corso de carnaval viana do castelo,2008

corso de carnaval viana do castelo,2008

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Víctor Jara - comandante che guevara

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Mário Viegas - operário em construção

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Jacques Brel

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Georges Moustaki

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UHF - Sarajevo

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UHF - A lágrima caiu

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UHF - matas-me com o teu olhar

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Joan Baez -

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Jorge Palma - Encosta-te a mim

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Jorge Palma - Ai portugal

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Pedro Barroso - Menina dos olhos de água

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Fausto - O barco vai de saída

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Sérgio Godinho - A noite passada

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Sérgio Godinho - Só neste país

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Luís Cilia - Sou barco

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Francisco Fanhais - " porque "

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Adriano correia de oliveira - ( recordar adriano )

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Adriano correia de oliveira - trovas do vento que passa

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Zeca Afonso - o pintor morreu ( ao vivo coliseu ).

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Zeca Afonso - venham mais cinco

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Zé Mário Branco-Gac - A cantiga é uma arma

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José Mário Branco - Eu vim de longe

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José Mário Branco - FMI

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Colette Magny - Biografia

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homenagem a Colette Magny. De carolinepersonne

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Colette Magny

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

corso de carnaval viana do castelo,2008 (I)

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008






Zeca Afonso deixou-nos à 21 anos

Homem de coragem, íntegro, lutador sem medo.

José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos. Nasceu a 02 de Agosto de 1929.

Zeca Afonso morreu na madrugada de 23 de Fevereiro de 1987. Foi a enterrar no dia seguinte. O enterro transformou-se numa impressionante manifestação popular. Para o seu funeral deixou apenas dois desejos:
- que a urna fosse coberta com um pano vermelho sem insígnias, símbolo da luta unitária a que dedicou toda a sua vida;

- que ninguém vestisse de luto.
Em finais de 1983, foi-lhe atribuida a Ordem da Liberdade que recusou.

1929....................................................................1987



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domingo, 3 de fevereiro de 2008

mãe natureza

No alto da colina
Ouvi um pássaro chilrear
Voz fina e linda
Enfeitiçou-me ouvi-lo cantar


Chilrear muito metódico
Cheio d’encanto e beleza
Naquele espaço bucólico
Libertou-me toda a tristeza


Espaço verdejante, tão rico
Manchado de tanta nobreza
Assim parado fico
A observar aquela beleza


Vi cavalos, répteis e veados
Naquele quadro pintado
Ali não estavam limitados
Não eram domésticos encarcerados


Fiquei tão animado
Que me perdi no tempo
Foi como estivesse drogado
A ver o quadro naquele momento


O meu tempo naquele espaço
Foi muito prolongado
Enchi de aromas meu regaço
Que cheguei a casa atrasado


©Sá Mota * Dezembro de 2006

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Tributo à mulher

A mulher é muito gira
Atraente e aveludada
O seu corpo é magia
Torna-se encantada

Seus cabelos ondulados
Seu olhar de sedutora
Fico com os lábios molhados
Quando observo a pintora

Seu corpo é tão esbelto
É como um quadro pintado
Que qualquer analfabeto
Sabe atiçar olhado

Mesmo perfeita e bela
Esse ser predilecto
Quando a vejo à janela
Olho-a suavemente discreto

Observo atentamente
A sua bela candura
É deveras muito atraente
O olhar de madura

É mesmo doçura
Contemplá-la sempre
A sua formosura
Cura-me a mente

Ao vê-la sentada à mesa
Imagino seu paladar
Aprecio a sua beleza
Contemplo-a com o olhar


Tomei meu café
Como habitualmente faço
Já pensei numa torneé
Para acolher-me no regaço

Ela, os belos seios esbanja
Põe-me desgovernado
Esses frutos de laranja
Tem sabor adocicado

Esses frutos no peito
São deveras saborosos
Acariciados com jeito
Tornam-se mais apetitosos

Frutos de grande qualidade
Essas duas saliências
Dão-me tanta felicidade
Elevando-os às evidências

Saborear esse ser
Dos pés à cabeça
O prazer de a aquecer
Não é sabor que desvaneça

A poesia é uma arma
Que a mulher muito adora
Que o homem apague a chama
Do anoitecer ao romper aurora

Para melhor compreender
O seu corpo atraente
A felicidade de escolher
A prosa abaixo do ventre


©Sá Mota. Dezembro 2006.

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Scuts novamente

Após um interregno acerca do pagamento de portagens no IC1 da iniciativa do governo Santana/Portas, surge agora pelo punho deste governo – PS, retomando novamente o tema de há sensivelmente dois anos, numa política de teimosia “sócratica”.
O que o anterior governo havia teimosamente insistido, mas que perante a movimentação dos cidadãos, partidos políticos, autarcas e associações dispersas, acabou por recuar nos seus intentos.
A atitude deste governo, que falseando os números apresentados, alegando ou justificando as panóplias que já lhe são conhecidas, contrariam o que efectivamente é a realidade.
Este intento só vem prejudicar as populações, sem alternativas nas deslocações ao Porto-Viana e vice-versa, quer aos utentes residentes nas freguesias das áreas de Esposende e Viana do Castelo [1], em que muitos deles são trabalhadores na zona industrial de Neiva.
Estes utilizadores não têm alternativa na deslocação aos seus locais de trabalho. Não bastam os parcos salários para a despesa diária, ainda mais o peso das portagens!
A arrogância da “socratia” é deveras insensível, fria e desonesta.
Os dados do governo são desastradamente imbuídos de demagogia e falsidade.
Se existem condições de alternativa, então quanto se demoraria de Viana ao Porto ou Porto Viana?
Todos conhecemos a estrada nacional 13. Quantas passadeiras? Rotundas? Semáforos? Limitação de velocidade? Habitações junto da via?...
A nacional 13, actualmente é mais uma via municipal. De nacional só de nome!
Que alternativas têm os cidadãos que pretendam atravessar o rio Lima?
Em que estado se encontra a ponte Eiffel ou a de Lanheses?
A maioria dos cidadãos, senhores governantes, utilizam diariamente a A.28 e fazem-no por motivos de trabalho, não por passeio e também não a utilizam para mais rapidamente chegarem a algum local para inaugurações eleitoralistas!
Este governo “sócratico”, insensível aos problemas sociais, contrário e despreocupado com os desfavorecidos e desprotegidos tem de obrigatoriamente recuar nestas pretensões.
É altura de nos manifestarmos desagradados contra estas medidas injustas. Chega de falta de respeito por todos nós e de insensibilidade social.
[1] refiro estas áreas, dado residir entre elas. Outubro de 2006.

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Festas d'Agonia 2007

Tapetes d'Agonia 2007

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Cortejo etnográfico Castelo Neiva 2007

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Abril de Novo