Tributo à mulher
A mulher é muito gira
Atraente e aveludada
O seu corpo é magia
Torna-se encantada
Seus cabelos ondulados
Seu olhar de sedutora
Fico com os lábios molhados
Quando observo a pintora
Seu corpo é tão esbelto
É como um quadro pintado
Que qualquer analfabeto
Sabe atiçar olhado
Mesmo perfeita e bela
Esse ser predilecto
Quando a vejo à janela
Olho-a suavemente discreto
Observo atentamente
A sua bela candura
É deveras muito atraente
O olhar de madura
É mesmo doçura
Contemplá-la sempre
A sua formosura
Cura-me a mente
Ao vê-la sentada à mesa
Imagino seu paladar
Aprecio a sua beleza
Contemplo-a com o olhar
Tomei meu café
Como habitualmente faço
Já pensei numa torneé
Para acolher-me no regaço
Ela, os belos seios esbanja
Põe-me desgovernado
Esses frutos de laranja
Tem sabor adocicado
Esses frutos no peito
São deveras saborosos
Acariciados com jeito
Tornam-se mais apetitosos
Frutos de grande qualidade
Essas duas saliências
Dão-me tanta felicidade
Elevando-os às evidências
Saborear esse ser
Dos pés à cabeça
O prazer de a aquecer
Não é sabor que desvaneça
A poesia é uma arma
Que a mulher muito adora
Que o homem apague a chama
Do anoitecer ao romper aurora
Para melhor compreender
O seu corpo atraente
A felicidade de escolher
A prosa abaixo do ventre
Atraente e aveludada
O seu corpo é magia
Torna-se encantada
Seus cabelos ondulados
Seu olhar de sedutora
Fico com os lábios molhados
Quando observo a pintora
Seu corpo é tão esbelto
É como um quadro pintado
Que qualquer analfabeto
Sabe atiçar olhado
Mesmo perfeita e bela
Esse ser predilecto
Quando a vejo à janela
Olho-a suavemente discreto
Observo atentamente
A sua bela candura
É deveras muito atraente
O olhar de madura
É mesmo doçura
Contemplá-la sempre
A sua formosura
Cura-me a mente
Ao vê-la sentada à mesa
Imagino seu paladar
Aprecio a sua beleza
Contemplo-a com o olhar
Tomei meu café
Como habitualmente faço
Já pensei numa torneé
Para acolher-me no regaço
Ela, os belos seios esbanja
Põe-me desgovernado
Esses frutos de laranja
Tem sabor adocicado
Esses frutos no peito
São deveras saborosos
Acariciados com jeito
Tornam-se mais apetitosos
Frutos de grande qualidade
Essas duas saliências
Dão-me tanta felicidade
Elevando-os às evidências
Saborear esse ser
Dos pés à cabeça
O prazer de a aquecer
Não é sabor que desvaneça
A poesia é uma arma
Que a mulher muito adora
Que o homem apague a chama
Do anoitecer ao romper aurora
Para melhor compreender
O seu corpo atraente
A felicidade de escolher
A prosa abaixo do ventre
©Sá Mota. Dezembro 2006.
Etiquetas: literatura
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