Rimas "grotescas"
Nas campanhas
Prometem muitos benefícios
São tantas as artimanhas
Não passam de malefícios
Nessa altura de campanha
Opovo não é esquecido
Percorrem as aldeias Vilas, cidades e feiras
Cantam-nos o fado do bandido
Nas aldeias, vilas, cidades e feiras
Somos todos iguais
Falam com tanta matreira
Vão para o governo
Já somos desiguais
Neste executivo ‘socialista’
O trabalhador é enganado
O governo protege o capitalista
Roubam-no até ao último centavo
O governo do PS
É a direita a governar
O trabalhador não merece
Que o continuem a maltratar
Neste país de tecnocratas
Está tudo sob controlo
Disfarçam, vestindo gravatas
E comem-nos até ao miolo
Hipócritas são o que mais há
Neste nosso Portugal
O governo do Sócrates lá está
Para nos dar muito festival
Esse festival não é o popular
É deveras o de massacre
Aterroriza-nos só a falar
E até nos mata a saque
CDSs, PSDs e PSs
São todos iguais
Até na rima dos ss
Se associam p’rás benesses
Maluco é o eleitor
Nas urnas dar-lhe maioria
Não terão grande louvor
Ao escolherem esta porcaria
Claro que o povo também
Tem responsabilidade
Quando escolheu alguém
Que lhe tira a identidade
Sabem que não é mentira
O que aqui retrato
Não nos dão comida
Já nos partiram o prato
Está tudo como antigamente
Espalhado por este país
A corrupção e vigarice
São ensinados desde petiz
Nesta sociedade matreira
Os trabalhadores já são de 2ª
Tiram-lhe os euros da algibeira
Põem a malta moribunda
Os aumentos são desiguais
Neste canto de burlões
Os malandros ganham demais
Safam-se sempre os aldrabões
Nova categoria surgiu
Em qualquer local de trabalho
Vão pá puta que os pariu
Vão todos pró caralho
Sorriem por tudo e por nada
Cada vez mais querem pular
Esta corja acanalhada
Ameaçam-nos com faca e alguidar
Falta de cultura, ética e aprumo
Seguem a literatura da telenovela
Infelizmente é este o rumo
Da moral da lapela
[sá mota Dezembro de 2006]
Prometem muitos benefícios
São tantas as artimanhas
Não passam de malefícios
Nessa altura de campanha
Opovo não é esquecido
Percorrem as aldeias Vilas, cidades e feiras
Cantam-nos o fado do bandido
Nas aldeias, vilas, cidades e feiras
Somos todos iguais
Falam com tanta matreira
Vão para o governo
Já somos desiguais
Neste executivo ‘socialista’
O trabalhador é enganado
O governo protege o capitalista
Roubam-no até ao último centavo
O governo do PS
É a direita a governar
O trabalhador não merece
Que o continuem a maltratar
Neste país de tecnocratas
Está tudo sob controlo
Disfarçam, vestindo gravatas
E comem-nos até ao miolo
Hipócritas são o que mais há
Neste nosso Portugal
O governo do Sócrates lá está
Para nos dar muito festival
Esse festival não é o popular
É deveras o de massacre
Aterroriza-nos só a falar
E até nos mata a saque
CDSs, PSDs e PSs
São todos iguais
Até na rima dos ss
Se associam p’rás benesses
Maluco é o eleitor
Nas urnas dar-lhe maioria
Não terão grande louvor
Ao escolherem esta porcaria
Claro que o povo também
Tem responsabilidade
Quando escolheu alguém
Que lhe tira a identidade
Sabem que não é mentira
O que aqui retrato
Não nos dão comida
Já nos partiram o prato
Está tudo como antigamente
Espalhado por este país
A corrupção e vigarice
São ensinados desde petiz
Nesta sociedade matreira
Os trabalhadores já são de 2ª
Tiram-lhe os euros da algibeira
Põem a malta moribunda
Os aumentos são desiguais
Neste canto de burlões
Os malandros ganham demais
Safam-se sempre os aldrabões
Nova categoria surgiu
Em qualquer local de trabalho
Vão pá puta que os pariu
Vão todos pró caralho
Sorriem por tudo e por nada
Cada vez mais querem pular
Esta corja acanalhada
Ameaçam-nos com faca e alguidar
Falta de cultura, ética e aprumo
Seguem a literatura da telenovela
Infelizmente é este o rumo
Da moral da lapela
[sá mota Dezembro de 2006]
Etiquetas: literatura
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial