radicalmentelivre

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Odeio esse gajo, que nada tem de porreiro,pá!

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domingo, 11 de janeiro de 2009

os que se governam, reprimindo

Nós, trabalhadores deste país, vivemos um período de perfeita ofensiva à nossa dignidade e honra.
Os responsáveis por estes actos são essencialmente os governantes.
Existe uma quase regressão ao antes da Revolução Industrial, quiçá à pré-história!
Surge a instabilidade no emprego, precaridade, retirada de direitos, a mordaça terrorista-psicológica, numa desenfreada perseguição a quem não se resigna a este conjunto arbitrário de sucessivos ataques.
O governo é responsável por todos estes atropelos à nossa condição de trabalhadores. Dá instruções aos gestores colocados (pelo governo) nas empresas, para que estes malfeitores façam de nós trabalhadores, simples descartáveis, não de seres humanos, sem o minímo de valores de dignidade humana.
Um autêntico ataque às nossas liberdades individuais e colectivas.
Hoje não se pode ter uma razoável qualidade de vida. Não se podem fazer perspectivas de futuro.
O cerco é de tal maneira eficaz, estando quase tudo controlado, contribuindo até na descida da liberdade de imprensa do nosso país.
Estes gajos arranjam bajuladores, como acontece na maioria dos analistas, não escondem a maneira como retratam as coisas, tão descarados que são.
As sucessivas alterações ao código de trabalho, os paraísos fiscais, etc.
Os vários gestores, chefias que são autênticos caceteiros, têm todo o poder de admitir, despedir, aterrorizar... já nem necessitam levar o problema aos altos inspectores, desde que actuem de mão pesada, violando todas as regras, são os melhores.
A condecoração é-lhes atribuida com colossais vencimentos, carro, cartões de crédito e outras mordomias.
Estes malfeitores podem tudo fazer...
Hoje estão no poder, amanhã tem um lugar de gestão... enquanto poder prepararam tudo para a colocação... Se fossem limpar as matas, trabalhando e arranhando...
Esta corja que desgoverna o país, e se governam, têm que levar um pontapé no traseiro e jogados para bem longe de nós.
[mentelivre, Janeiro de 2009]

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O bolor de antigamente

Pasme-se, Não é anedota!

Foi publicado no Diário do Governo, perdão, da República, nº 255, do dia 06 de Novembro: Concurso para acessor e coveiro.
Nesse concurso, para acessor, bastava-lhe o currículo profissional do candidato." Vencimento de 3500 Euros. A entidade deste concurso era o IPJ. Só faltaria acrescentar que faltava a cunha.
Para coveiro, a entidade: Câmara Municipal de Lisboa. Pasme-se no conjunto de requisitos:
Método de selecção - Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a duração de 90 minutos. A prova consiste no seguinte:
1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional;
2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
Depois vem a prova de conhecimentos técnicos: Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos, columbários ou cendrários.
Por fim, @ candidat@ tem que perceber de transporte e remoção de restos mortais. Para rematar, se @ candidat@ tiver:- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
Falta pedir o Diploma de uma Escola Profissional e referir que se for dotor ou inginheiro a pontuação e o vencimento subirão estrondosamente! Ah!, ser-lhe-á oferecido um computador e um carro Magalhães. O computador servirá para se inteirar do bê-á-bá técnico. O carro para transportar as ferramentas.
No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades físicas e psíquicas do candidato.
Por último, o vencimento para este catedrático é: 450 Euros.
Volvidos 34 anos de Abril o bafio do antigamente não foi varrido. Que grandes Delfins o Estado Novo pariu!
(mentelivre,Janeiro de 2009).

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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Sim à Comunidade Intermunicipal [Clique p/entrar]

Coerentemente Sim
Referendo Municipal , 25 Janeiro
Comunidade Intermunicipal Minho-Lima










"AMOR" POR VIANA
Defensor Moura vem afirmando que os dirigentes concelhios do Bloco de Esquerda em Viana do Castelo querem o mal do concelho ao pretenderem que o município adira a uma comunidade intermunicipal criada no âmbito de uma lei que os deputados do Bloco na Assembleia da República consideraram não ser a mais adequada para o associativismo municipal.
Não aceitamos de Defensor Moura, da concelhia de Viana do Castelo do Partido Socialista nem de ninguém qualquer tipo de superioridade moral ou intelectual para poder arvorar-se em paladino da defesa dos interesses de Viana do Castelo.
Se defendemos a adesão do municipio de Viana do Castelo à Comunidade Intermunicipal é porque o fazemos convictos que é a melhor alternativa para o concelho, para que o concelho não fique fora dos centros de decisão, para que o concelho possa influir nas políticas distritais de saúde, de educação, de transportes, de segurança, de ordenamento de território.
Se Defensor Moura e os membros da concelhia do Partido Socialista de Viana do Castelo podem discordar de uma lei que o seu governo e os seus deputados consideram boa, porque não pode o Bloco de Esquerda de Viana do Castelo concordar com uma lei que os seus deputados consideram má?

Mas o que move Defensor Moura e os defensores do não?
O que leva Defensor Moura e os membros da concelhia do Partido Socialista de Viana do Castelo a não quererem participar na comunidade no âmbito de uma lei que foi proposta pelo governo que eles ajudaram a eleger, pelos deputados em quem eles votaram, pelos dirigentes partidários com quem andaram de braço dado durante as campanhas eleitorais e com os quais vão voltar a andar de braço dado nas próximas campanhas eleitorais, qualquer que seja o resultado deste referendo?
Não é o amor por Viana, ao contrário do que afirmam.
É antes o amor por manter o seu nicho de poder, o seu quintal, o quero, posso e mando.
É a vontade de condicionar o futuro de Viana com os problemas internos do Partido Socialista, as divergências entre a concelhia e a distrital.
E o futuro de Viana do Castelo joga-se num referendo porque, dizendo-se todos socialistas, uns dizem que são mais socialistas do que os outros.

VOTAR SIM
VOTO CONSCIENTE E SOLIDÁRIO.
Bloco de Esquerda - Viana do Castelo

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